Descrição da imagem: uma mulher branca e loura sentado e a médica aplicando um colírio.
Os olhos são os órgãos do corpo responsáveis pela nossa visão, nos possibilitam experimentar a vida de uma maneira muito mais rica, colorida e dinâmica. Para tanto, é preciso manter a saúde ocular em dia, portanto entender quais os tipos de colírios e suas funções é importante.
Há diversos tipos de colírios que podem ser indicados como tratamento para os mais variados transtornos oftalmológicos — desde os mais simples como ressecamento ou alergia, até os mais graves como conjuntivite ou glaucoma.
No entanto, é igualmente grande o número de indivíduos que recorrem à automedicação. Vale lembrar de que essa prática não é recomendada, uma vez que pode causar sérios danos à visão do paciente. Somente um médico oftalmologista pode efetuar o diagnóstico e receitar a medicação e a dosagem adequada para tratar o seu problema.
Qual a importância dos colírios?
Bastante populares, os colírios consistem em soluções farmacêuticas desenvolvidas para serem aplicadas, em gotas, diretamente nos olhos. São de fundamental importância para o tratamento de doenças oculares, tais como conjuntivites e glaucoma.
Podem ser indicados também para cuidados com olhos que sofreram lesões ou para diminuição dos sintomas de ressecamento causados por poluição, uso de lentes de contato, exposição a telas, agentes químicos, entre outros fatores. O seu uso deve sempre seguir prescrição médica, visto que cada tipo de colírio é recomendado para um problema oftalmológico diferente.
Por que evitar a automedicação?
Apesar de serem muito comuns e de uso tópico, devemos sempre estar atentos para o fato de que os colírios são medicamentos — e, como tal, agem dentro de nosso organismo. Isso significa que não podem ser utilizados de forma indiscriminada e sem recomendação de um oftalmologista.
Os colírios são, na maior parte das vezes, vendidos sem receita controlada, o que contribui para que as pessoas continuem se automedicando. A automedicação é uma prática perigosa, pois os benefícios podem ser convertidos em sérios riscos à saúde dos seus olhos, caso o remédio não seja usado de forma adequada.
Sua utilização sem acompanhamento médico pode contribuir para o agravamento do quadro clínico do paciente, podendo chegar à perda completa da visão e, até mesmo, colaborar para o desenvolvimento de outras patologias oculares ainda mais sérias. Vale lembrar de que, muitas vezes, a medicação aparenta tratar a doença quando, na verdade, está apenas mascarando os sintomas.
Por esses motivos, é preciso evitar ao máximo a prática da automedicação. Efetue consultas periódicas a um oftalmologista de confiança a fim de obter informações corretas em relação ao medicamento adequado para sua necessidade, assim como suas instruções de uso.
Fonte: Prof. Dr. Alexandre Rosa
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